terça-feira, 6 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Provas de Maquinas Elétricas
Provas Maquinas Elétricas de anos anteriores.
O arquivo convertido da HP enviado por alguns colaboradores.
Prova Instalações Elétricas - 2ª AVD
Segue uma lista de exercícios que foi praticamente igual a prova da 2 AVD
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Tiristores
Especificações de Corrente
As especificações de corrente de um tiristor podem ser divididas em duas
classes:
ð
Especificações recorrentes ou periódicas, que se repetem, são aquelas em
que o dispositivo é aplicado de uma maneira tal que o máximo valor de temperatura
de junção não é excedido.
ð
Especificações não-recorrentes ou não periódicas, são aquelas em que se
permite que a máxima temperatura de junção seja excedida por um breve período.
Estas especificações aplicam-se a condições eventuais da carga e por um numero
limitado de vezes durante a vida útil do componente.
Corrente Acidental ou de Surto I2t
Quando há uma sobrecarga ou falha em um circuito de potencia os
Tiristores podem estar sujeitos a temperaturas de junção maiores que a especificada,
por alguns instantes. A especificação para este tipo de regime transitório são
dadas pelas curvas de ITSM e de I2t.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Funk Sou Foda - Versão Engenharia
Tá foda, sala
cheia de macho,
nota bem menor
que quatro,
to cheio de
trabalho.
É, é bem
sinistro,
sem tempo pros
amigos,
preso em casa
de castigo,
estudo aquele
artigo.
Ah, assustador,
um curso interessante,
não tem tempo
pra amante,
só pro termo
integrante.
Mas mas, não
se esqueça,
não é pra
vagabundo,
pra poder
passar em tudo,
tem que se
esquecer do mundo...
do mundo... do
mundo...
Pra pra te enlouquecer, pra pra te enlouquecer,
faça faça ENGENHARIA que ela acaba com você!
Pra pra te enlouquecer, pra pra te enlouquecer,
faça faça ENGENHARIA pra saber o que é se fu*...
Tá foda!
sábado, 19 de novembro de 2011
Topologias ou esquemas de aterramento
Alguns tipos e esquemas de aterramento.
1 - Esquema TT :
1 - Esquema TT :
O esquema TT possui um ponto de alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a pontos de aterramento distintos do ponto de aterramento da instalação. Nos esquemas TT, a proteção por disjuntor DR é obrigatória.
Funcionamento do DR
O dispositivo Diferencial Residual (DR) tem como função principal proteger as pessoas ou o patrimônio contra faltas à terra:
• Evitando choques elétricos (proteção às pessoas)
• Evitando Incêndios (proteção ao patrimônio)
O DR não substitui um disjuntor, pois ele não protege contra sobrecargas e curto-circuitos. Para estas proteções, devem-se utilizar os disjuntores em associação.
Exigido o uso pela Norma Brasileira de Instalações Elétricas NBR 5410.
Focando-se no âmbito residencial, a instalação do DR deve ser feita em todos os circuitos em que há risco de choque elétrico, buscando sempre com que as fases que se encaminham para esse circuito passem antes pelo DR.
Como circuitos notáveis temos aqueles que envolvem áreas molhadas e grandes potências, como chuveiros, máquinas de lavar, tomadas específicas de cozinha, bombas de piscina e ar condicionado. O circuito básico por fase do DR é composto de um transformador especial com núcleo e bobina em formato toroidal, e um disparador eletromagnético. Sempre que há corrente passando por um condutor elétrico, um campo magnético circular é gerado em torno desse condutor. Quando dois condutores paralelos conduzem corrente em sentidos contrário, os campos magnéticos gerados se anulam, e esse fenômeno é a chave do DR.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ciclo Diesel
O Motor Diesel ou motor de ignição por compressão é um motor de combustão interna inventado pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel (1858-1913), em que a combustão do combustível se faz pelo aumento da temperatura provocado pela compressão de ar.
As principais diferenças entre o motor a gasolina e o motor diesel são as seguintes:
-Enquanto o motor a gasolina funciona com a taxa de compressão que varia de 8:1 a 12:1, no motor diesel esta varia de 14:1 a 25:1. Dai a robustez de um relativamente a outro.
-Enquanto o motor a gasolina aspira a mistura ar/combustível para o cilindro o motor Diesel aspira apenas ar.
- A ignição dos motores a gasolina se dá a partir de uma faisca elétrica fornecida pela vela de ignição antes da máxima compressão na camara de combustão. Já no motor Diesel ocorre combustão do combustível pelas elevadas temperaturas (500 ºC a 650ºC) do ar comprimido na camara de combustão. O Engenheiro Rudolf Diesel, chegou a esse método quando aperfeiçoava máquinas a vapor.
-Enquanto o motor a gasolina funciona com a taxa de compressão que varia de 8:1 a 12:1, no motor diesel esta varia de 14:1 a 25:1. Dai a robustez de um relativamente a outro.
-Enquanto o motor a gasolina aspira a mistura ar/combustível para o cilindro o motor Diesel aspira apenas ar.
- A ignição dos motores a gasolina se dá a partir de uma faisca elétrica fornecida pela vela de ignição antes da máxima compressão na camara de combustão. Já no motor Diesel ocorre combustão do combustível pelas elevadas temperaturas (500 ºC a 650ºC) do ar comprimido na camara de combustão. O Engenheiro Rudolf Diesel, chegou a esse método quando aperfeiçoava máquinas a vapor.
Ciclo de Otto
O Ciclo de Otto é um ciclo termodinâmico, que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por centelha. Motores baseados neste ciclo equipam a maioria dos automóveis de passeio atualmente.
Este ciclo foi idealizado originalmente pelo Engenheiro francês
Alphonse Beau de Rochas em 1862, que teve seu princípio aprimorado e
batizado pelo engenheiro alemão Nikolaus Otto, 14 anos mais tarde, em
1876.
Antes de estudar o processo vamos relembrar alguns conceitos:
Transformação isobárica = pressão constante
Transformação adiabática = variação térmica sem troca de calor com o ambiente
Transformação isocórica = não há variação de volume
O ciclo ideal se constitui dos seguintes processos:
- Admissão isobárica 0-1.
- Compressão adiabática 1-2.
- Combustão isocórica 2-3, expansão adiabática 3-4.
- Abertura de válvula 4-5, exaustão isobárica 5-0.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Revisão Máquinas Térmicas
O Professor Luciano disponiblizou estes dois exercícios como revisão para prova. Além destas questões, poderá cair a explicação do Ciclo de Otto, Diesel e Brayton.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Exercicios Resolvidos Controle de Processos Industriais
Livro Engenharia de Sistemas de Controle - Nise
Por Luiz Gustavo Moura...
domingo, 6 de novembro de 2011
Conversão de Unidades
Ótima ferramenta para conversão de unidades de Aceleração, Ângulo, Área, Comprimento, Concentração (Massa/Volume), Concentração Molar, Consumo de Combustível, Densidade, Energia, etc...
Para acessar Clique Aqui ou copie a url abaixo e cole no browser do seu navegador:
http://www.webcalc.com.br/frame.asp?pag=http://www.webcalc.com.br/conversoes/conversoes.html
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Provas de Concursos
Pacotão de provas de concurso. São várias provas da área de eletricidade
com gabarito dos maiores órgãos do país, entre eles, Petrobras,
Eletronuclear, Transpetro, Eletrobrás, Furnas etc.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Estudantes transformam Fusca em carro elétrico
Um grupo de estudantes de engenharia elétrica e mecânica da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Cornélio Procópio, norte do
estado, transformou um Fusca em um carro elétrico. Veja o vídeo:
O Fusca, que é abastecido pela energia elétrica, virou atração na
semana nacional de ciências no campus. Um protótipo do projeto já havia
sido desenvolvido por um engenheiro elétrico da universidade há 30 anos,
mas só pode ser finalizado agora, através da ajuda dos estudantes e de
empresários de Londrina.
O carro é totalmente ecológico e não emite nenhum tipo de poluição,
inclusive a sonora. O investimento para a adaptação foi de R$ 25 mil. A
velocidade pode chegar a 60 km/h e o custo é de R$ 0,07 por quilômetro
rodado. Um carro comum abastecido com gasolina gasta em média R$ 0,26
por quilômetro.
Fonte: g1.globo.com
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Instalações Elétricas Industriais - Comando de Motores
O material abaixo mostra os fundamentos utilizados para partida e parada de motores em situações semelhantes às encontradas nas indústrias, com circuitos simples de força, de comando, de controle e de proteção, tendo em vista que outros mais sofisticados se derivam destes.
Por Mario A. Cantareira
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Exercicios de Instrumentação Industrial
1 - Quais são os objetivos dos instrumentos de
medição e controle?
Manter constante as variáveis do processo com os
seguintes objetivos:
·
melhoria em qualidade do produto;
·
aumento em quantidade do produto;
·
aumento da produtividade;
·
segurança da produção;
·
melhoria do meio ambiente.
2 - Como era o controle do processo no princípio
da era industrial?
O operário atingia os objetivos citados através de
controle manual destas variáveis utilizando somente:
·
instrumentos simples;
·
manômetro;
·
termômetro;
·
válvulas manuais
·
etc.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Solution - Engenharia de Sistemas de Controle - Nise
Solution versão inglês e português ( a versão em inglês é mais completa)
Se vc ainda não tem o livro clique aqui
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Ciclo de Rankine
Abaixo observamos o esquema simplificado do Ciclo de Rankine em uma instalação para produzir trabalho a partir do vapor: na maioria das vezes é usada uma máquina tipo turbina, acionada pelo vapor produzido pela caldeira (ou gerador de vapor).
1-2: Processo de bombeamento adiabático (não há trocas de calor com o ambiente, apesar de haver variação térmica) reversível , na bomba.
Funcionamento de uma Caldeira
O vapor de alta pressão para um motor a vapor vem de uma caldeira. O trabalho da caldeira é aquecer a água para gerar vapor. Há dois métodos: tubo de fogo e tubo de água.
A caldeira com tubos de fogo era mais comum nos anos 1800. Ela consiste em um tanque de água atravessado por canos. Os gases quentes do fogo de carvão ou madeira atravessam os canos para esquentar a água no tanque, como mostrado aqui:
Ciclo de Carnot
Ciclo de Carnot é o ciclo executado pela máquina de Carnot, idealizada pelo engenheiro francês Carnot e que tem funcionamento apenas teórico (ainda não foi possível criar uma Máquina de Carnot).
Funcionando entre duas transformações isotérmicas e duas adiabáticas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).
O rendimento da Máquina de Carnot é o máximo que uma máquina térmica trabalhando entre dadas temperaturas da fonte quente e da fonte fria pode ter (Mas o rendimento nunca chega a 100%).
Funcionando entre duas transformações isotérmicas e duas adiabáticas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).
O rendimento da Máquina de Carnot é o máximo que uma máquina térmica trabalhando entre dadas temperaturas da fonte quente e da fonte fria pode ter (Mas o rendimento nunca chega a 100%).
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Desbloqueio da Calculadora Casio FX-82MS
Já que não podemos mais usar a HP 50G o jeito é dar uma tunada na Casio velha de guerra!!
Segue abaixo um tutorial de desbloqueio de algumas funções da calculadora.
Passo a passo:
1) Coloque a calculadora no modo SD
Pressione MODE -> 2
2) Pressione o 0 (zero) e pressione o botão M (acima da AC), a exibição vai ser exibido:
n =
1
1) Coloque a calculadora no modo SD
Pressione MODE -> 2
2) Pressione o 0 (zero) e pressione o botão M (acima da AC), a exibição vai ser exibido:
n =
1
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Algumas perguntas sobre SCR - TIRISTOR
1. Além da condução através do gate, existe outro meio de colocar em
estado de condução um tiristor?
O tiristor entra também em condução mediante a aplicação de uma tensão
superior a um certo nível, entre o anodo e o catodo.
2. Como se pode bloquear o tiristor quando este se acha no estado de
condução?
Mediante a aplicação de uma corrente inversa entre anodo a catodo. O tempo
dessa aplicação deve ser superior ao “tempo de bloqueio”.
3. Qual é a principal aplicação dos tiristores?
A retificação controlada das tensões alternadas, com a possibilidade de variar
o ângulo de condução, ou seja, variando-se o ângulo de condução obtém-se
um sistema chamado de “controle de fase”.
4. De que modo se pode decompor o tiristor para analisar o seu
funcionamento?
Em dois transistores, um PNP e outro NPN. Ligam-se respectivamente, a base
e o coletor do primeiro ao coletor e à base do segundo.
5. A que região da estrutura é ligado o eletrodo de controle do gate do
tiristor?
É ligado na região que se acha em contato com o catodo.
6. A corrente que atravessa o tiristor pode ser controlada pelo sinal de
gate?
Não. O sinal do gate provoca somente o disparo do componente, ou mais
precisamente, sua entrada em condução. A partir daí perde qualquer
possibilidade de controle sobre o tiristor.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Tabelas de Instalações Elétricas
Segue o link para download das tabelas que não estão no portal (são as mesmas que estão na xerox).
Material Instrumentação
Segue o link para download do material da aula de Instrumentação.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
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